Pierre Le Fou inventou a persiana.
Ele era engenheiro: Num dado momento de sua vida Pierre Le Fou estava estudando um método de conter o movimento das águas em um pequeno riacho na propriedade de seu pai, Antonie Le Fou, após estudar muitos métodos sem resultado algum chegou à conclusão que algumas madeiras atravessadas de uma margem à outra do riacho poderia diminuir o fluxo da água, mas este fluxo deveria ser regulável o que ele imaginou poder ser feito com o movimento das madeiras. Chegando em casa com a idéia na cabeça preparou uma maquete feita em algodão engomado com cordoamento para o devido movimento das lâminas de algodão.
Depois de feita a maquete e engomada, sua esposa Janine Le Fou colocou a maquete em uma janela pendurada para secar a goma. Ao movimentar as lâminas da maquete verificou que a luminosidade do ambiente poderia ser controlada. O que a levou junto com seu marido a criar uma nova espécie de cortina que chamaram de persiana em homenagem a Pierre cujo seu apelido de infância era “persi”.
Isto aconteceu em 1824.
Ele quando inventou a persiana contava com 20 anos de idade e morreu em 1850 de “tifo” pois naquela época não havia cura para a doença.
Fonte: Antoine Griff, pesquisador francês dos grandes inventos e descobertas da humanidade.
Curiosidade
Uma curiosidade da persiana é sua semelhança com outro gentílico empregado como termo de arquitetura e decoração, com o qual se confunde: a veneziana. Hoje os dois vocábulos aparecem como sinônimos na maioria dos dicionários, mas na origem eles se diferenciavam pelo fato de a persiana ser um painel situado na própria janela ou do lado de fora dela, enquanto a veneziana – assim chamada por ter surgido ou se popularizado em Veneza – ficava, como uma cortina, do lado de dentro.
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